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A próxima presidência do Malawi vai depender de sistema comparado

Por Carol Banze

– Antevê Issufo Dias, docente e pesquisador, em entrevista ao domingo

Arranca amanhã a campanha eleitoral para as eleições gerais marcadas para o dia 16 de Setembro na República do Malawi. Vários candidatos lançam-se à corrida à presidência, parlamento e assembleias locais. Alguns concorrentes chamam atenção pelo facto de já terem experimentado o mais alto cargo daquela nação. São antigos estadistas que se predispõem a começar “tudo de novo” na relação com o povo.

Perante este cenário, a avaliação feita por Issufo Dias, docente e pesquisador na Universidade Joaquim Chissano, esclarece que geralmente o eleitorado reage às políticas públicas e a um voto económico. Acima de tudo, “quer mudanças, melhorias nas suas condições de vida. Então, a forma como teremos a próxima presidência do Malawi vai depender de um sistema comparado. As pessoas têm agora a oportunidade de comparar os presidentes que já estiveram no poder, e a forma como cada candidato vai trazer o seu manifesto será crucial”.

Com efeito, a questão da democracia e do povo são fundamentais num contexto em que mais de 7 milhões de eleitores estão inscritos e poderão ir às urnas. Leia mais…

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