
Segundo afirmou mais do que declarações propagandistas, as vítimas precisam de acções arrojadas e apoio para que possam regressar serenamente às suas famílias e zonas de origem.
“Estamos conscientes de que a nossa resposta tem que ir para além do domínio militar. Precisamos de construir esperança, trazer soluções concretas, sem promessas propagandistas para os jovens que precisam de emprego”.
Disse ainda que o Executivo tem estado a interagir com parceiros bilaterais e multilaterais, de modo a encarar o terrorismo como inimigo global que deve ser combatido de forma conjugada. “A nível da região, durante os próximos dias, voltaremos a juntar as experiências para formar uma frente unida para a prevenção e combate ao terrorismo”. (FIM)