
Atirou-se resoluto, mesmo sem nada nas mãos, à luta para trazer o Desportivo de volta. É a fé que o move. O dever de fazer algo pela sua colectividade e, nesta batalha árdua, já se junta uma vasta legião de soldados, cada um com a sua azagaia.
Junto ao mar, as instalações em referência são uma obra de arte. Um património tangível da cidade, por isso não fazia qualquer sentido deixar aquilo ruir até ao chão. Para além de que o Desportivo de Inhambane tem uma longa história, com jogadores de futebol cujo brilho ainda hoje nos atinge. E um desses briosos executantes é João Carlos da Conceição, cujo valor da sua venda para um clube português foi investido na construção do notável empreendimento. É como se aquele complexo que inclui um campo de jogos de salão fosse sangue do próprio João Carlos. Leia mais...
TEXTO DE ALEXANDRE CHAÚQUE