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A viúva do taxista moçambicano assassinado por agentes da Polícia sul-africana, disse ao domingo que a expectativa da família é de ver a justiça a ser feita o mais cedo possível.
“Ele era tudo para nós. Marido, filho, pai. Perdemos um pilar muito importante”,disse visivelmente consternada e inconsolável, salientando que o seu filho, de três anos, crescerá longe do carinho de pai, “o que é doloroso, sabido que foi morto sem culpa formada” .