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“Ensinem-nos a fazer melhor”

 Durante a 4ª Plataforma Regional Africana de Redução de Risco, Dulce Chilundo e Xavier Chavana foram literalmente “assediados” por representantes de vários países africanos, com particular 

destaque para Angola e Níger, os quais manifestaram total disposição de enviar delegações técnicas ao nosso país com a finalidade de aprender a lidar com matérias ligadas à criação de base de dados e gestão de informação sobre calamidades.

Para o caso de Angola, a equipa que tomou parte neste evento, disse que a situação deste país é complexa porque falta estabelecer uma ligação eficaz entre a sociedade civil, sector privado e as instituições que trabalham em prol da redução de riscos, nomeadamente a protecção civil, Cruz Vermelha, entre outras.

Para o caso de São Tomé e Príncipe, as relações de cooperação no domínio das calamidades parecem estar a dar resultados (mais para São Tomé), dado que recentemente alguns técnicos daquele país assistiram a operações de simulação de cheias na região de Chókwè, sob o comando de Dulce Chilundo. “Foi impressionante”, afirmam. 

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