Sob o lema “Dar Graças ao Senhor pelas maravilhas realizadas na Arquidiocese de Maputo durante 75 anos”, os fiéis da Igreja Católica da cidade e província de Maputo, encerram hoje com uma celebração eucarística, no Estádio da Machava, as comemorações dos 75 anos da criação daquela congregação católica.
Para o efeito, uma celebração eucarística com início as 9 horas tem lugar hoje no Estádio da Machava, onde os católicos vão agradecer a Deus pelas bênçãos recebidas ao longo deste período.
As celebrações a serem presididas pelo respectivo arcebispo, Dom Francisco Chimoio, contarão com a presença de convidados de vários níveis, dos quais destaque vai para o Presidente da República, Filipe Jacinto Nyusi.
Durante a efeméride, os católicos irão reflectir sobre o estágio socio-político que o país atravessa, sobretudo, rogar ao Senhor para que interceda junto dos líderes políticos para que governem o povo à luz dos mandamentos de Deus.
Para além da celebração da palavra, está programado um leque de actividades culturais a serem abrilhantadas por grupos corais paroquiais e por vários artistas musicais, numa actividade que se vai prolongar até cerca das 17 horas.
Para que tudo decorra sem sobressaltos, a organização contactou alguns organismos que vão zelar pela segurança, como por exemplo, o Serviço Nacional da Salvação Pública, a Cruz Vermelha de Moçambique, a Polícia da República de Moçambique, entre outros actores.
Para evitar transtornos, sobretudo no concernente à circulação e estacionamento de viaturas, devido a presença de um banho de multidão, a organização recomenda que as pessoas evitem usar carros pessoais. Por isso, foram contactadas as transportadoras municipais da cidade e província de Maputo que vão fazer carreiras especiais para o Estádio da Machava.
As paróquias a nível local também organizaram caravanas de autocarros que vão transportar os seus membros, tudo isso na perspectiva de evitar complicações devido à falta de espaço para estacionamento de viaturas pessoais no local.
Aliás, para o acesso ao Estádio da Machava só serão permitidas viaturas ostentando uma vinheta emitida pela entidade competente, neste caso, a comissão do acolhimento destas celebrações.
Para colorir as festividades, foi criada uma indumentária constituída por camisetes, bonés e capulanas ostentando um logótipo da arquidiocese, constituído pela cruz, bíblia, sol e uma pomba branca, símbolo da presença do Espírito Santo e símbolo da paz.
Falando a propósito do evento, o arcebispo auxiliar, Dom João Carlos Nunes, afirmou que mais do que celebrar a festa dos 75 anos da arquidiocese, os fiéis católicos vão reflectir sobre que caminhos devem ser trilhados para a paz duradoira.
“Durante as celebrações, vamos pedir a Deus para que continue a iluminar os moçambicanos no sentido de construírem uma sociedade justa e livre de conflitos, quer de natureza política, assim como de índole racial, religiosa e origem étnica, para que possamos viver no amor fraterno”,disse aquele prelado.
Questionado sobre como construir uma sociedade política justa numa altura em que o país regista interrupção do diálogo político, Dom João Carlos apelou à integração no diálogo de mais actores a vários níveis.
“Todos temos que dar graças para que continuemos a ser profetas do amor. Isto é, onde há guerra levar a mensagem de paz e amor fraterno. Acreditar num futuro mais risonho e dinâmico onde cada um tem os seus deveres e obrigações. Portanto, o diálogo não pode ser entre organismos e entidades. Tem que evoluir para mais actores a vários níveis, não se resumir apenas a dois interlocutores”,disse João Carlos para quem toda a sociedade é chamada a desempenhar o papel de pacificador neste processo que se arrasta há dois anos.
HISTORIAL DA ARQUIDIOCESE
A Arquidiocese de Maputo foi criada a 4 de Setembro de 1940 por um documento designado Bula Solemnibus Conventionibus no qual o Papa Paulo VI extinguiu a Prelazia de Moçambique, que funcionou na primeira capital do país, Ilha de Moçambique.
O primeiro arcebispo da Arquidiocese foi Dom Teodósio Clemente de Gouveia que mais tarde foi substituído por Dom Alvim Pereira. O cardeal Dom Alexandre José Maria dos Santos, foi o primeiro arcebispo moçambicano e que foi substituído pelo actual arcebispo, Dom Francisco Chimoio, que tem como auxiliar, Dom João Carlos Nunes.
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