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O comércio informal exige abordagens consequentes

Por Jornal domingo

Continua notícia a tentativa em curso (mais uma) do Conselho Municipal de Maputo de libertar as ruas e avenidas da urbe do comércio informal que tomou os espaços outrora reservados para paragens, estacionamentos, caminhadas ou outra qualquer actividade que não seja a venda de produtos alimentares, roupa ou bebidas.

Desta vez, o epicentro é a Praça dos Combatentes, também conhecida por “Xiquelene”, onde se vende e se compra não apenas a cesta básica, mas também frutas, roupas, materiais de limpeza e construção e até mobiliário.

Quem fala do “Xiquelene” também pode se referir a Xipamanine, Baixa, terminal de Malhampsene ou do Zimpeto, todos hoje transformados em verdadeiros mercados informais e fontes seguras de receita para os cofres das autarquias de Maputo e Matola.

Muitas vezes ouvimos desculpas ou justificações para a desordem, associada, amiúde, ao custo de vida, Leia mais…

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