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PARQUE NACIONAL DO BAZARUTO: Onde o turismo é de classe mundial

Por Idnórcio Muchanga

O Parque Nacional do Arquipélago de Bazaruto (PNAB) é famoso a nível internacional pela qualidade do turismo que ali se pratica. Por exemplo, tem uma estância turística exclusiva na qual o hóspede paga de cinco a 15 mil euros por dia e é tratado como um deus. É uma versão actualizada do Jardim do Éden. Mas também está prenhe de desafios.

A vocação do PNAB é preservar espécies de fauna e flora marinha em vias de extinção, entre as quais se destacam a última população de dugongos existente na costa do Oceano Índico, quatro espécies de tartarugas marinhas, cavalos marinhos, entre outros que circunvagam ao redor das ilhas Bangue, Magaruque, Benguerra, Bazaruto e Santa Carolina, que compõem o arquipélago.

No total, as ilhas estendem-se por cerca de 55 quilómetros (km) na direcção Norte-Sul, sendo que a maior ilha é a de Bazaruto, com cerca de 32 km de comprimento e perto de cinco de largura e a menor é a ilhota Bangue.

Neste espaço também habitam macacos típicos, pequenos antílopes, flamingos, pelicanos, lontras, golfinhos, baleias e crocodilos nos lagos das duas ilhas principais, centenas de espécies de peixes, perto de 160 espécies de pássaros e numeroso gado caprino.

Para assegurar a fiscalização de toda a área, o PNAB conta com o apoio de uma Organização não-Governamental (ONG) denominada African Parks, que tem interesses na conservação no continente africano e que colecta fundos junto de vários doadores internacionais. Leia mais…

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