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NUM CENÁRIO DE COVID-19 E TERRORISMO: Agentes económicos cautelosos sobre 2022

Por Idnórcio Muchanga

Para os agentes económicos nacionais o ano de 2022 ainda é incerto, uma vez que os últimos dois foram de pouco trabalho para esta classe. Por essa razão, estão expectantes em relação às perspectivas de crescimento económico 2,9 por cento apresentadas pelo Governo.

O Executivo entende que a melhoria do crescimento deste ano será possível, entre outros, por causa do equilíbrio na implementação das medidas de prevenção e de controlo dos níveis de infecção pela Covid-19, influenciada pelo processo de imunização através da vacina.

Acredita-se também que a agricultura e a indústria extractiva venham a contribuir significativamente para um melhor desempenho da economia moçambicana, naquilo que é visto como sendo o arranque da retoma.

Entretanto, as cautelas dos homens de negócios resultam fundamentalmente do facto de, por exemplo, em 2021, o crescimento ter sido revisto em baixa para 1,5 por cento devido à ocorrência de calamidades naturais, incertezas geradas pelo clima de insegurança em algumas regiões das zonas Centro e Norte, além da pandemia do novo coronavírus.

Em resumo, entendem os empresários entrevistados pelo domingo que os factores endógenos e exógenos que prejudicaram o desempenho da economia em 2021 prevaleçam em 2022, destacando-se, a nível interno, a pandemia da Covid-19 e os ataques terroristas em Cabo Delgado. Leia mais…

TEXTO DE ANGELINA MAHUMANE
E IDNÓRCIO MUCHANGA

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