Quatro meses depois de entrar em função, a comissão de gestão para a reestruturação da empresa Linhas Aéreas de Moçambique (LAM) diz estar a registar melhorias no serviço operacional, o que significa a recuperação gradual da companhia de bandeira no mercado do transporte aéreo.
Os sinais positivos foram emitidos pelo Conselho de Administração, formado pelo consórcio entre as empresas Caminhos de Ferro de Moçambique (CFM), Empresa Moçambicana de Seguros (EMOSE) e Hidroeléctrica de Cahora Bassa (HCB), que dá conta de que a companhia voltou a entrar no “caminho certo”, embora ainda não tenham sido atingidos os resultados desejados.
No que tange à recuperação, de acordo com Agostinho Langa, a “caminhada” teve como ponto de partida o domínio da complexidade de processos internos de gestão da empresa, facto que, depois de ter sido ultrapassado, permitiu tomar medidas e traçar um novo rumo para a instituição.
Avança que também foram registados alguns “progressos encorajadores”, sendo um deles, considerado o principal, a estabilização das operações.
Contudo, nesta caminhada reconhece não ter sido possível evitar instabilidades nas operações, muitas das quais resultaram numa ruidosa onda de reclamações e comentários nada abonatórios nas plataformas electrónicas. Leia mais…