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TALI NATES,DO TRAUMA FAMILIAR: À fundadora do Centro de Genocídio de Joanesburgo

Nas suas veias corre o sangue de uma família que sofreu os martírios do genocídio judeu perpetrado pela Alemanha nazi durante a II Guerra Mundial, tendo sobrevivido a quatro campos de concentração (guetos). Chama-se Tali Nates, filha de sobreviventes do maior genocídio do mundo, o holocausto (1941-1945).

Numa sentada no seu gabinete de trabalho, no Centro de Genocídio e Holocausto de Joanesburgo – JHGC (sigla em inglês), localizado na cordilheira de Witwatersrand, histórico centro comercial de ouro e diamante e capital da província sul-africana de Gauteng, Tali narrou a sua história ao domingo que, aliás, se confunde com a do genocídio judeu e da fundação do museu que dirige.

Tudo começou em Setembro de 1939, quando a Alemanha invadiu a Polónia. Muitos polacos judeus foram mortos, incluindo a maior parte dos membros da sua família, no entanto, o seu pai e tio foram levados ao cativeiro nos então campos de concentração, experiência que teria deixado o progenitor de Tali traumatizado para o resto da vida. Leia mais…

Texto de Eduardo Changule

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