T écnicos e auxiliares das Comissões Distritais de Eleições (CDE) e do Secretariado Técnico de Administração Eleitoral (STAE), provenientes dos partidos com assento na Assembleia da República, voltaram a reivindicar o pagamento de três meses de subsídios do ano passado e o valor referente ao décimo terceiro vencimento de 2023.
O grupo amotinou-se, na sexta-feira, defronte da sede do STAE, na cidade de Maputo, com o intuito de forçar uma reunião com o director-geral da instituição, Lólo Correia, e buscar esclarecimentos sobre o atraso no pagamento dos subsídios.
Segundo o porta-voz do grupo, Stélio Vilanculo, director- -adjunto do STAE do distrito municipal Nlhamankulu, as lideranças dos órgãos eleitorais não têm estado a honrar com os seus compromissos no pagamento de ordenados de 2023 e dos últimos três meses do ano passado.
“Queremos o nosso dinheiro. Estão a dever-nos três meses de subsídio de 2024, falamos de Outubro, Novembro e Dezembro. Além disso, existe a dívida do décimo terceiro de 2023. Nunca tivemos uma justificação satisfatória destes atrasos”, reivindicou. Leia mais…