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Renascidos após cirurgia

Por Idnórcio Muchanga

O coração é uma espécie de “motor” do corpo humano. Através das suas contracções musculares, bombeia o sangue para as diferentes partes do organismo.

O bombeamento do sangue é fundamental para que nutrientes e oxigénio cheguem a todas as células e que os resíduos do metabolismo sejam levados até locais adequados para a sua eliminação.

Quando há alguma obstrução do seu funcionamento começam a surgir alguns sintomas como por exemplo a falta de ar, cansaço fácil, palpitações, inchaço nos tornozelos ou dor no peito. Nem todos sabem que estes podem ser indícios de problemas cardiovasculares, uma situação/enfermidade que se pode agravar até o doente precisar de uma cirurgia delicada para sobreviver.

Nesta edição domingo conta histórias de pessoas que passaram por uma cirurgia cardíaca, mas que antes viveram momentos difíceis e hoje convivem com algumas limitações impostas pela doença. Vivem com marcas no corpo e na mente.

Na enfermaria de Cardiologia do Hospital Central de Maputo, encontrámos Elisa Rulane, de 28 anos, natural da província de Inhambane. Rulane teve uma infância normal como de qualquer outra criança. No entanto, tudo mudou com o parto. “Fiquei grávida em 2017. A gestação foi tranquila, mas quando dei à luz, a minha vida mudou completamente”, narra.

Passados dois meses após o parto, começou a ter sintomas da doença, mas achava que se tratava de algumas reacções pós-parto. Leia mais…

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