Início » O diálogo deve ser abrangente

O diálogo deve ser abrangente

Por Domingos Nhaúle
  • defendem individualidades entrevistadas pelo domingo

A aprovação de três ins trumentos para a viabilização e implementação da Lei do Compromisso para o Diálogo Político Nacional Inclusivo, que teve lugar na semana passada, deve abranger todas as forças vivas da sociedade, tendo em vista a preservação da paz, promoção da unidade nacio nal e reconciliação entre os mo çambicanos. Quem assim o diz são os entrevistados pelo domingo, designadamente, Calton Cadeado, docente na Universidade Joaquim Chissano (UJC), e Rodrigues Dam bo, presidente do Conselho Cristão de Moçambique (CCM).

Os subscritores do Compromis so para o Diálogo Político Nacional Inclusivo adoptaram três docu mentos importantes, nomeada mente o Plano de Acção, que vai determinar a sequência das activi dades a serem desencadeadas em todo o país nos próximos tempos, os Termos de Referência para a selecção de personalidades da so ciedade civil a integrar o grupo de trabalho, e a Proposta do Regula mento que vai reger o funciona mento do diálogo.

Para Calton Cadeado, o que há a destacar é a vontade polí tica de realizar um diálogo com vista à busca de soluções para os problemas que afectam Mo çambique. Considera que “isto tem de ser elogiado por todos os actores políticos e sociais. Por tanto, desta vez é um diálogo político que se sente que as par tes têm compromisso de materializar”. Leia mais…

Você pode também gostar de:

Propriedade da Sociedade do Notícias, SA

Direcção, Redacção e Oficinas Rua Joe Slovo, 55 • C. Postal 327

Capa da semana