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DICAS DA VOVÓ: Leve capulana quando for “txilar”

– vovó Graciete Bié, residente em Maxaquene A, em conversa com o domingo

Ainda que estejamos a viver momentos preocupantes devido à pandemia da covid-19, sobretudo com a incidência da variante Ómicron, altamente contagiosa, pessoas há que não “sossegam” e se lançam em aventuras, principalmente regadas a álcool.

Conforme se vê, o perigo está à solta: homens e mulheres não resistem às tentações da vida, e as mulheres – de forma especial – correm risco de manchar a respectiva imagem em ambientes aleatórios, fora de casa, conforme alerta a vovó Graciete Bié, residente no bairro de Maxaquene A, arredores da cidade de Maputo, em conversa com o domingo.

Ela começa por afirmar que “hoje em dia não há lei. As meninas não acolhem a educação ou repreensão vinda dos mais velhos”.

Quando se trata de indumentária, “vayambala a xisassenta (roupa curta)”. Acrescenta que a situação se torna preocupante quando “vão txilar (divertir-se) a ma barrakeni (nas barracas)”. Lá “bebem, ficam muito embriagadas e perdem controlo dos movimentos do corpo. Caem e mostram tudo…”, daí que pede: “Levem, pelo menos, uma capulana nesses passeios. Diminuam o perigo de serem aproveitadas por aqueles homens maldosos. Fechem o vosso corpo”, apelou.

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