Shafee Siadat, que se destacou na pratica de futsal, e que foi director de departamento de futebol no Ferrovia+rio de Maputo e Maxaquene, actualmente agente FIFA (empresário de jogadores
de futebol) assenta a sua candidatura no objectivo de “aumentar o número de atletas com performance de nível internacional, com garantia de participação condigna em eventos como campeonatos africanos, mundiais, e jogos olímpicos.”
Em termos específicos pretende “formar e capacitar atletas, árbitros, juízes, treinadores e demais dirigentes,” ao mesmo tempo que vai proporcionar infra-estruturas e equipamentos próprios para a prática do atletismo. E criar uma base de dados por entender ser “elemento fundamental e indispensável para organização e realização de qualquer plano de acção.”
Com ele cada província passa a ter uma pista de atletismo de tartan. Vai reintroduzir as provas que já não são praticadas no país, nomeadamente lançamentos de disco, dardo, peso e martelo, além de três corridas São Silvestre por ano, uma no sul, uma no centro e outra no norte.
Estrategicamente Shafee quer que todo dinheiro que for alocado a FMA seja imediatamente alocado às associações provinciais para viabilização de campeonatos locais e viabilização da sua participação nos campeonatos nacionais de todos os escalões; criar um gabinete de medicina desportiva de condições aceitáveis para o seu funcionamento, para além de promoção de estágios e competições internacionais.
Naquilo que considera “ Meu Compromisso”, Shafee promete criar “um fundo de maneio para cada associação provincial, num valor mensal de 50 a 100 mil meticais. Oferecer modelos pré-fabricados de escritórios para cada associação, para melhor funcionamento dos seus serviços. Resgatar a movimentação dos atletas e outros fazedores do atletismo que, por uma e outra razão, ficaram distantes. Legalizar os contratos dos trabalhadores da FMA junto do Ministério do Trabalho. Conseguir parcerias internacionais e bolsas para os melhores atletas e ainda formar e capacitar dirigentes.