Os naturais e amigos da Zambézia, residentes na cidade Maputo, se vão reunir em claque de apoio ao Ferroviário de Quelimane durante o Moçambola de 2014 denominada “ Kankala Buruto”.
Pretende-se que da claque façam parte todos os zambezianois residentes na capital, independente do seu extracto social. Todos juntos, vendedores de rua, empresários, PCAs, governantes, pobre e ricos se juntarão em cada jogo que o representante da Zambézia realizar com as equipas dos clubes da Cidade de Maputo, em um grito de ajuda ao Ferroviário de Quelimane para a sua permanência no Moçambola.
Espera-se que músicos como Stwart Sukuma, empresários como Salimo Abdula, governantes como Armando Inroga, ministro da Industria e Comércio, jornalistas como Renato Caldeira, antigos atletas e outras personalidades estejam disponíveis para dar um pouco do que podem para o brilho da Zambézia no Moçambola de 2014, prova em que não participava a cerca de dez anos.
Um convite especial é endereçado aos vendedores do mercado informal Estrela Vermelha, onde se presume que os zambezianos sejam em maior número.
O grupo, encabeçado por Mário David Pintos Serrano, ex-treinador de basquetebol, entende que há condições morais e materiais para que o representante da Zambézia no Moçambola se sinta cómodo e tranquilo de todas as vezes que vier jogar na cidade de Maputo.
“Juntos pela Zambézia no Moçambola” poderá ser adoptada como frase slogan da claque que fará com que Ferroviário de Quelimane em Maputo se sinta como se estivesse em sua própria casa.
Para que a claque seja realmente coesa haverá encontros formais de definição de tipos de apoios, de princípio ao fim de Moçambola, com a “bandeira” zambeziana sempre içada, em uma demonstração de auto-estima muito elevada e saudável, sempre na perspectiva de um desporto são e contribuinte na consolidação das Unidade Nacional
