O Ferroviário da Beira tem hoje uma espinhosa missão frente ao AS Vita da República Democrática do Congo, em desafio a contar para a segunda “mão” da primeira eliminatória de acesso à fase de grupos da Taça CAF.
No primeiro desafio em casa do adversário, os “locomotivas” sucumbiram por três bolas sem resposta, sendo por isso obrigados a marcar no mínimo quatro golos e não sofrer nenhum para vencer a eliminatória.
Uma obrigação que o treinador adjunto dos beirenses, Valy Ramadane, assume ser difícil de alcançar, mas não impossível.
Falando a propósito ao nosso jornal, o técnico sublinhou que o AS Vita não é uma equipa qualquer e demonstrou no primeiro desafio ter experiência internacional, “mas também temos as nossas armas”.
Lembrou que o factor casa pode ser determinante no desfecho do desafio, daí que o Ferroviário vai entrar focado em adiantar-se no marcador ainda no primeiro quarto de hora para melhor discutir a eliminatória.
Todos jogadores do Ferroviário da Beira estão disponíveis, à excepção do avançado Mário, que continua a recuperar duma lesão.