Bula Bula

Há quem em nosso nome diz que não valemos nada!

Cáse faz, ca se paga… reza a velha sabedoria dos homens. Equivalente a dizer que quem faz asneiras deve pagar o pato. E isso nem sequer tem a ver com o protagonista da proeza. Essa e a convicção de Bula-Bula. Partiu? Paga. Ponto parágrafo.

Assim deve ser. A justica que se encarregue de faze-lo com propriedade. Tanto para o mija na escada que surripiou uma cebola como para quem, de colarinho mais ou menos branco, ficou indevidamente com milhoes de verdinhas.

Haja moral ou comam todos. Isto e líquido. Vale o mesmo para o actualissimo caso das “Dividas Não Declaradas”. Se provado em juízo, os culpados devem pagar o pato… não há ca contemplações. As nossas cadeias estão cheias de criminosos. Quem rouba, um tostão que seja, deve ser punido ate para servir de exemplo dissuador.

Ora, corre em Kempton Park, na Africa do Sul, uma batalha jurídica a volta da possível ou não extradição para os Estados Unidos da América (EUA) do antigo ministro das Financas Manuel Chang. Pesam contra ele graves acusações de lavagem de capitais, entre outros crimes tipificados na legislação norte-americana, mas também entre nós. Acusam-no de lavagem de dinheiro. Entre nos há a convicção de que Chang e quem autorizou, na sua qualidade de titular do pelouro dos dinheiros, que se realizasse a manobra e que, por via disso, teria embolsado avultada maquia.

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