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Paulina Chiziane suscita reflexão sobre ser mulher hoje

Por Jornal domingo

TEXTO DE JORGE RUNGO
JORGE.RUNGO@SNOTICIAS.CO.MZ

O Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos (ACNUDH) organizou um evento cultural, na sexta-feira, no espaço da Fundação Fernando Leite Couto, cuja agenda incluía a nomeação de músicos, desportistas e escritores nacionais, com destaque para Stewart Sukuma, Alcinda Panguana e Ivete Mafundza como “Campeões de Direitos Humanos”.
Tal reconhecimento foi feito pelo escritório do ACNUDH em Moçambique, que também juntou no mesmo espaço a escritora Paulina Chiziane, os artistas Mário Mabjaia e Isaú Menezes.
Foi um evento bastante concorrido, sobretudo por parte de membros de instituições públicas, privadas, organizações da sociedade civil, agências das Nações Unidas e entidades diplomáticas do nosso país.
Todavia, foi Paulina Chiziane quem obrigou aos presentes a saírem do seu espaço de conforto moral para reflectirem sobre os Direitos Humanos em Moçambique e no continente africano, quando afirmou que “na história da humanidade, o primeiro povo que lutou pelos direitos humanos foi o africano. O direito à vida, o direito à terra, o direito a ser considerado um ser humano, o direito ao nome”. Leia mais…

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