– Luís Bernardo Honwana, pai do “Cão Tinhoso”, falando a propósito da sua mais recente obra “A Velha Casa de Madeira e Zinco”
Vivemos grandes equívocos. No passado, com menor poder de compra lia-se mais. Há muitos factores. Um deles é o preço. Um livro não devia custar tanto como uma consulta numa clínica privada. As escolas têm menos visitas dos escritores, que poderiam ajudar a criar o gosto pela leitura. As feiras têm ajudado um pouco na divulgação do livro, mas a apetência pelo mesmo diminuiu drasticamente… É preciso olhar para o livro como ferramenta para mudar as mentes das pessoas. Estas e outras ideias são defendidas por Luís Bernardo Honwana, que semana finda lançou o seu segundo livro, intitulado “A Velha Casa de Madeira e Zinco”.
“Não podemos perder de vista a necessidade financeira própria”, ensina. de dar competência aos nossos quadros, para que o país possa ter a competitividade necessária mesmo no contexto regional”
“Os livros são subsidiados pelas empresas, mas continuam caros. Temos de pensar em alguma forma de colocar o livro acessível”