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Faltam instrumentos para medir competitividade económica

Por Jornal domingo

– afirma Nelson Guilaze, director-executivo da FUNDEC

O director-executivo da Fundação para a Competitividade Empresarial (FUNDEC), Nelson Guilaze, afirma que Moçambique tem empresários dinâmicos e empreendedores, mas continua a enfrentar o problema de falta de dados fiáveis e de instrumentos claros para medir a competitividade da economia. Falando ao domingo, durante a cerimónia de inauguração da sede da agremiação, na cidade de Maputo, Guilaze disse que um exemplo desta situação é interrupção do “Ranking Doing Business”, do Banco Mundial, que fez com que a classe ficasse sem uma ferramenta de referência capaz de ajudar no diálogo entre o sector privado e o Estado sobre reformas do ambiente de negócios.

Entretanto, justifica que “a FUNDEC surge para preencher esse vazio, através da produção de estudos e análises que apoiem esse diálogo e a tomada de decisões. A nossa intervenção será, sobretudo, técnica e estratégica”.

Adiante, referiu que esta agremiação vai actuar em áreas de agronegócio, indústria, comércio, serviços, finanças, energia, infraestruturas e economia digital e que, com esta iniciativa, pretende-se contribuir para a melhoria de políticas públicas, promover boas práticas empresariais, incentivar a inovação, e facilitar o acesso das empresas ao financiamento e aos mercados.

No que se refere às estratégias com vista a alavancar a economia nacional, Nelson Guilaze apontou a elaboração de instrumentos que vão ajudar a medir o desempenho da economia e das empresas. Leia mais…

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