Os arguidos Fabião Mabunda e Cipriano Mutota saíram em liberdade condicional semana passada após cumprir metade das suas penas.
Envolvidos no caso de “dívidas ocultas”, Mabunda foi condenado por lavagem de dinheiro no valor de cerca de nove milhões de dólares, recebidos da Privinvest. Durante o julgamento, admitiu ter-se beneficiado de parte do valor do calote, enquanto empreiteiro do casal Gregório/Ângela Leão.
Mabunda recebeu a pena de 10 anos de prisão maior.
Por sua vez, o ex-diretor do Gabinete de Estudos e Planificação no Serviço de Informações e Segurança do Estado (SISE), Cipriano Mutota, que também confirmou as acusações feitas pelo Ministério Público (branqueamento de capitais, corrupção passiva, associação para delinquir e peculato) recebeu a pena de 11 anos. Lembrar que a sentença foi proferida em 2022.