Para Fernando Mazanga, porta-voz da Renamo, o AGP tem sido mal interpretado e muitos dos seus protocolos ainda estão por ser observados, defendendo a sua reentrada em vigor.
“Se a Constituição da República incorporou o acordo, então peguemos os dois documentos e façamos uma análise comparativa para aferir de facto o que é que ficou por integrar, de modo a termos um instrumento de lei que crie harmonia entre o documento que trouxe a paz, democracia e desenvolvimento e aquele que foi aprovado na Assembleia da República”,disse Fernando Mazanga, sublinhando que o AGP é mais importante que qualquer que seja lei.
Acrescentou que as vozes que defendem que o acordo já está ultrapassado estão desfasados no tempo e no espaço, de tal forma que deviam visitá-lo permanentemente e em caso de dúvidas consultar a própria Renamo.