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Baltazar Mungoi acabou de afirmar que recebeu um e-mail em 2018 com uma lista de possíveis perguntas e respostas no interrogatório do Gabinete Central de Combate à Corrupção. Tal como referiu tudo ocorreu depois de ter posto Xerinda ao corrente de que estava a correr um processo crime relacionado com as facturas e recibos emitidos para a Direcção do Tabalho Migratório. A esposa de Mungoi chegou a ser constituída arguida mas o juiz de instrução absteve-se de a pronunciar neste processo.