De todas as metáforas, as do amor são as mais charmosas que existem, diz Allan Carax, um escritor mexicano. E quando se compara a figura feminina com as coisas mais belas da natureza, esse quadro transforma-se num regalo.
Nas letras musicais, a mulher ocupa também um espaço especial. “Ida”, uma personagem da composição de Eugénio Mucavel, arrebatou o coração do seu dono e levou-o a uma confissão: “Nunca vi uma igual a ti”. E Alberto Mutxeca, ao cantar “Maria nwatinhonga”, descreve-a como dona de uma cintura, ancas e postura bambaleantes, maleáveis e belas: “tombi watinyonga taku olova, waxisuti xaku tsamiseka, waxiyimu xakusaseka”. Fá-lo de forma minuciosa e ousada, apontando-lhe o caminhar, o busto… “tombi yamavele yakunyima”, isto é, de seios espetados. Leia mais…
TEXTO DE CAROL BANZE
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