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A Ordem dos Advogados de Moçambique não se opõe à exoneração da Txopela e o abandono do imóvel por parte dos administradores da empresa.
Em relação ao exercício da advocacia devido às incompatibilidades levantadas pelo Ministério Público, a Ordem defendeu a necessidade de se seguir todos os trâmites, o que significa que só o Conselho Nacional se poderá pronunciar sobre o assunto.
“Há necessidade de confirmar junto do SISE o vínculo entre Chivale e esta instituição para que a posição seja tomada com cautela e segurança”, referiu o assistente.
